A Jornalista P.M. acabou abalando emocionalmente a amiga com quem estudava há quatro anos. Segundo fontes que não querem ser identificadas ela fez comparações maldosas, diminuindo a companheira e preferindo um chaveiro que acabou ganhando de brinde.
Se sentindo inferior a um mísero chaveirinho, a menina já sofria de falta de estágio, decepções amorosas e frio múltiplo, já que a mesma era motoqueira e fazia o percurso de Jundiaí, sua ciudade natal até a sombria cidade de Campo Limpo Paulista, acabou se jogando do banquinho do bar do Papa.
Com um bom coração, antes de juntar-se a Ayrton Senna e Tom Jobim, a mesma ainda pediu por sua companheira inseparável, Raquel Pereira.
Pereirão agora busca desesperadamente uma companheira que possa levá-la pela marginal que segue até a Faccamp, mas adianta que é necessário a falta de lanterna e buzina, ela aprecia gritar pelo caminho. Também cita que a pessoa deverá ser digamos "diferente" e esquecer a chave no contato do veículo, colocar as luvas dentro de um capacete, voltar contra-mão na falta de algum material importante para a aula e ainda ter uma cabeça digamos "diferenciada" das convencionais!
Mais informações poderão ser encontradas através deste mesmo blog.
Obs: Como vou viver sem vocês??????????????
5.5.06
O outro lado da moeda... Jornalista-insensível-materialista "mata" a amiga por um chaveiro
A Jornalista P.M. acabou abalando emocionalmente a amiga com quem estudava há quatro anos. Segundo fontes que não querem ser identificadas ela fez comparações maldosas, diminuindo a companheira e preferindo um chaveiro que acabou ganhando de brinde.
Se sentindo inferior a um mísero chaveirinho, a menina já sofria de falta de estágio, decepções amorosas e frio múltiplo, já que a mesma era motoqueira e fazia o percurso de Jundiaí, sua ciudade natal até a sombria cidade de Campo Limpo Paulista, acabou se jogando do banquinho do bar do Papa.
Com um bom coração, antes de juntar-se a Ayrton Senna e Tom Jobim, a mesma ainda pediu por sua companheira inseparável, Raquel Pereira.
Pereirão agora busca desesperadamente uma companheira que possa levá-la pela marginal que segue até a Faccamp, mas adianta que é necessário a falta de lanterna e buzina, ela aprecia gritar pelo caminho. Também cita que a pessoa deverá ser digamos "diferente" e esquecer a chave no contato do veículo, colocar as luvas dentro de um capacete, voltar contra-mão na falta de algum material importante para a aula e ainda ter uma cabeça digamos "diferenciada" das convencionais!
Mais informações poderão ser encontradas através deste mesmo blog.
Obs: Como vou viver sem vocês??????????????
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