22.2.06

Condenação ao degredo - Cássio

Condenação ao degredo Há uma caneta apoiada no papel definida sua existência pela iluminação que a torna plausível aos olhos. As mãos postas sobre o colo como que semimortas imitando os mendigos que jazem nas ruas como rasura nos manuscritos de um poema. A esmo palavras traçadas escondem-se na sombra da esferográfica que lhes confirma o propósito de serem somente idéias por desenvolver. La fora, desta fotografia transcrita nestes ícones de sonoridade, continuam existindo pessoas a afirmar a existência do mundo e de si próprias ou eu próprio, como de mim ou delas. Mas o poema que por escrever ornamenta a folha, outrora objeto inanimado, torna-a agora não mais que propícia a serdes excluída por conterdes fundamentos cuja conclusão é incerta ou mesmo inexistente para eu próprio como mim ou comum. E resta pois que as mão postas sobre o colo imitam como que um poema por terminar e já não importa o destino de coisa qualquer pois o esmo das palavras que condenam ao degredo – por comum estabelecimento de ser da existência das coisas – a folha em branco que as acolheu eram como que uma folha em branco a desenhar destino na mente dos homens e poema [a bastar-se por si só. Há, assim Eu próprio.

20.2.06

Para você...!

ME DÁ SUA MÃO... Tô aqui...tô pensando, tô com medo, com saudades, com vontade... De rir, de chorar, de te abraçar. Tô lembrando do seu cheiro, do seu abraço, do seu beijo, do seu gosto! Me dá sua mão... Tá frio, tô com sono, tô triste, tô cansada! A lágrima escorre pelo rosto. O mesmo que há pouco tempo atrás se acomodava feliz junto ao seu. Passa perto da boca, ela que quer a sua, que briga insistentemente comigo, seca de saudades! Tô sentindo sua falta, falta sua voz!Falta sua alegria, sua tristeza, sua raiva, seu desânimo, sua força,suas piadas,seu amor...sua presença... Segurando minha mão, por telefone, me dando seu colo, seu abraço, seu beijo, seus olhos...Sinceros...Os mais lindos que vi até hoje.Abertos, fechando, fechados... Me dá sua mão... Queria um abraço bem forte, queria sentir seu coração... O meu batendo forte, feliz de novo, com vontade de continuar...As horas não passam, os ponteiros insistem em não andar.É como se o tempo estivesse triste, sem alegria, sem perspectivas, sem você! Me dá sua mão... Tá tudo escuro, só tem nuvens no céu...O sol teimoso não quer aparecer...Tô ficando com sono, mas eu queria que você estivesse aqui.Queria dormir no seu colo, abraçada com você...Queria acordar amanhã e olhar nos seus olhos, fazer carinho no seu rosto, sentir suas mãos. Queria rir com você, brigar de mentirinha, fazer as pazes, falar do Palmeiras, opinar sobre o Lula, defender a Xuxa, queria ouvir suas histórias, saber do seu dia de trabalho, queria descobrir onde sente cócegas, te chamar de Mauricinho, lhe mostrar o quanto é baixinho, lhe ouvir cantando, ver-lhe dançando, me dando banho, beijando meu pescoço, queria ouvir sua gargalhada, ouvir seus problemas, queria beijar sua boca... Queria, como eu queria sonhar com você...! Mas também queria que amanhã tudo acontecesse ao contrário...que a noite fosse dia, que a tristeza fosse a alegria, que o meu sonho... Me dá sua mão...!
Tão Seu
Skank
Composição: Samuel Rosa / Chico Amaral
Eu sinto sua falta, NÃO POSSO ESPERAR TANTO TEMPO ASSIM
O nosso amor é novo, é o velho amor ainda e sempre
Não diga que não vem me verde noite eu quero descansar
Ir ao cinema com você, um filme à toa no Pathé
Que culpa a gente tem de ser feliz
Que culpa a gente tem, meu bem
O mundo bem diante do nariz, feliz aqui e não além
Me sinto só, me sinto só, me sinto tão seu
me sinto tão, me sinto só e sou teu
Eu faço tanta coisa pensando no momento de te ver
A minha casa sem você é triste
E a espera arde sem me aquecer
Não diga que você não volta
Eu não vou conseguir dormir
À noite eu quero descansar
Sair à toa por aí
Me sinto só, me sinto só, me sinto tão seu
me sinto tão, me sinto só e sou teu
Eu sinto sua falta, não posso esperar tanto tempo assim
O nosso amor é novo é o velho amor ainda e sempre
Que culpa a gente tem de ser feliz
Eu digo eles ou nós dois
O mundo bem diante do nariz, feliz agora e não depois
Me sinto só, me sinto só, me sinto tão seu
me sinto tão, me sinto só e sou teu...
EU PRECISO TE ROUBAR "PRA MIM"...Precisooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

18.2.06

Sempre tem algo que nos faz lembrar...

Mesmo que Mude Bidê ou Balde Ela vai mudar, Vai gostar de coisas que ele nunca imaginou Vai ficar feliz de ver que ele também mudou Pelo jeito não descarta uma nova paixão Mas espera que ele ligue a qualquer hora Para conversar Perguntar se é tarde pra ligar Dizer que pensou nela Estava com saudade Mesmo sem ter esquecido que É sempre amor, mesmo que acabe Com ela aonde quer que esteja É sempre amor, mesmo que mude É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou Ele vai mudar, Escolher um jeito novo de dizer “alô” Vai ter medo de que um dia ela vá mudar Que aprenda a esquecer sua velha paixão Mas evita ir até o telefone Para conversar Pois é muito tarde pra ligar Tem pensado nela Estava com saudade Mesmo sem ter esquecido que É sempre amor, mesmo que acabe Com ele aonde quer que esteja É sempre amor, mesmo que mude É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou Para conversar Nunca é muito tarde pra ligar Ele pensa nela Ela tem saudade Mesmo sem ter esquecido que É sempre amor, mesmo que acabe Com ele aonde quer que esteja É sempre amor, mesmo que mude É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou

17.2.06

Jornalismo, os olhos do mundo!